Porque sentimos medo de falar em público e como podemos superá-lo

Cerca de 10% da população adora falar em público. Esse grupo não tem nenhum medo e consegue uma boa desenvoltura na frente de uma grande multidão. Outros 10% realmente sentem […]
11 jul, 2017
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Cerca de 10% da população adora falar em público. Esse grupo não tem nenhum medo e consegue uma boa desenvoltura na frente de uma grande multidão.

Outros 10% realmente sentem pavor. Essas são as pessoas que são fisicamente debilitadas por apenas pensar em falar em público. Os verdadeiros glossofóbicos (quem tem medo/pavor de falar em público) terão grandes desculpas para evitar passar por essa situação e conseguir evitar ataques de pânico e extrema ansiedade.

O restante – aproximadamente 80% – sente borboletas no estômago, ansiedade, não dormem muito na noite anterior – mas sabem que vão superar. Só não será muito divertido.

Esse medo que experimentamos – independentemente dos sintomas físicos precisos – é baseado na adrenalina. Isso significa que é desagradável, mas não debilitante.

Mas temos boas notícias: com um pouco de trabalho, podemos transformar essa ansiedade em uma vantagem.

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A primeira coisa a entender é que a adrenalina é o modo que seu corpo tem para prepará-lo para momentos cruciais, como saltar de paraquedas ou fugir de um assalto.

Seu corpo ainda está preparando você, para que seu cérebro funcione um pouco mais rápido, seu coração bombeie um pouco mais, e você fique um pouco mais ágil – e, assim, você estará preparado para lidar melhor com a situação.

O problema é que as sensações físicas são desagradáveis quando não condizem muito com a ação física. Correr de um possível assalto, ou saltar de paraquedas, é uma ótima maneira de descarregar o excesso de energia física. Permanecer parado na frente de uma plateia não é.

Essa energia tem que ir para algum lugar.

Alguns palestrantes parecem dançarinos – eles andam sem parar por todo o palco. Algumas pessoas perdem o afeto, ficam rígidos, com poucos gestos faciais, e parecem virtualmente desprovidos de emoção. Outros aceleram a fala, preenchendo todos os milissegundos disponíveis com conversas rápidas.

Então, se você perceber algum desses sinais acontecendo com você, concentre-se nos sintomas físicos irritantes e redefina-os com a boa energia que eles têm. Diga a si mesmo: minhas mãos estão úmidas, meu coração está batendo rápido e minha mente está correndo. Estou pronto para correr e ser muito mais ágil! Isto é o que eu preciso para fazer um bom trabalho!

Se você trabalhar isso cada vez que experimentar essas sensações, você aprenderá a respeitar, valorizar e até mesmo desfrutar os sintomas da adrenalina, pois seu corpo está jogando a seu favor.

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